O amor há de ser uma coisa boa,
explicado em doar-se por inteiro
em razão do sentir mais verdadeiro
escutando a canção que o peito entoa.
e não há de haver qualquer pessoa
que coloque este amor em discussão,
é no brilho hostentado na feição
que consigo provar-te meu amor.
não há rima, palavra,som nem cor
que expresse o que sente um coração.
- G. Nascimento -
Nosso Terreiro crítico
Sirvam-se de boa poesia.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Soneto do salvador.
Valei-me meu santo Deus.
E essa dor forte forte no peito?
Antes de ir, dá-me um jeito
De despedir-me dos meus.
Não levem como um adeus
de onde estiver, eu espreito
Nenhum mal lhes será feito
Lhes guiarei meio aos breus.
a dor que em meu peito ardia
é o ardor da alforria
Que meu sangue lhes proclama.
mas se fores desviado
sou em vão crucificado
e toda ferida inflama.
-G. Nascimento-
E essa dor forte forte no peito?
Antes de ir, dá-me um jeito
De despedir-me dos meus.
Não levem como um adeus
de onde estiver, eu espreito
Nenhum mal lhes será feito
Lhes guiarei meio aos breus.
a dor que em meu peito ardia
é o ardor da alforria
Que meu sangue lhes proclama.
mas se fores desviado
sou em vão crucificado
e toda ferida inflama.
-G. Nascimento-
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Teu poeta.
Minha extenção azulada estampa tuas estrelas,
e a mim nem se quer notas como o céu que te cobre,
Oh poetiza!
Meus feitos ostentam teus odores,
e a ti?
Só admiração e nada mais é o que causo,
minha menina.
meus dedos , e boca e carne
é a ti que procuram, pequena,
e eu sou só um poeta.
nada posso oferecer-tem além
dos lampejos de minha inspiração
e de um sentimento confuso.
Mas sou disposto à fazer-te feliz,
não sei se capaz, mas disposto.
E se fores disposta a ser feliz,
olha meu céu, me entende
e confia no teu poeta.
- G. Nascimento -
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Resquícios.
Eu sei os meus objetivos e meus limites,
mas não sei parar o que sinto por dentro
nem tenho forças de aguentar isto , mas eu sei que passa ,
sim, isto passa.
E talvez, no futuro, ao olhar para trás,
eu perceba que estes sentimentos incontroláveis
eram apenas consequências dos meus limites a serem vencidos,
mas hoje, me dói,
e corrói o meu peito já cansado de sofrer.
- Brenda H. e G. Nascimento -
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
As consequências.
E eu, que pensei que ia sofrer prá sempre!
eu que me senti o mais injustiçado e sofredor,
dentre os injustiçados e sofredores!
Hoje corre em minhas veias amor-próprio,
pulsa viva a auto-confiança.
e a você, de mim?
só lástima, por ter desperdiçado
o que não se recupera.
consumiu meu veneno e consumou meu afeto!
os fatos discorrem
e as consequências chegam!
e a consequência de uma descepção
é o desprendimento de quem não vale a pena!
eu que me senti o mais injustiçado e sofredor,
dentre os injustiçados e sofredores!
Hoje corre em minhas veias amor-próprio,
pulsa viva a auto-confiança.
e a você, de mim?
só lástima, por ter desperdiçado
o que não se recupera.
consumiu meu veneno e consumou meu afeto!
os fatos discorrem
e as consequências chegam!
e a consequência de uma descepção
é o desprendimento de quem não vale a pena!
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Eu estava calado, Não tinha nada para dizer,
nem ninguém com quem falar, eu estava só.
E o silêncio é a eloquência da alma.
Estava tranquilo,
e ri, não tinha um porque, só ri.
perdi a concentração.
Mas permaneci ali, estático.
E Brinquei de derrubar estrelas, cadentes estrelas.
E passou, me viu, pensou em parar,
olhou de relance e parou.
Deu alguns passos em minha direção,
sentou-se ao meu lado,
e como de costume "-boa noite senhor..."
fiquei calado.
Os costumes eram os mesmos,
mas ela não, eu não a reconhecia.
Me jurou ainda ser a mesma,
e eu não a reconhecia.
mas insistiu,não sei por que,
nunca me teve estima, e eu o sei.
depois desistiu, ficou chateada,
e me disse que eu não era o mesmo,
que não me reconhecia.
E eu tive a certeza de que os fatos discorrem
e as consequências chegam,mesmo que um pouco atrasadas.
Consequencias, minha cara, C O S E Q U Ê N C I A S.
- G. Nascimento -
nem ninguém com quem falar, eu estava só.
E o silêncio é a eloquência da alma.
Estava tranquilo,
e ri, não tinha um porque, só ri.
perdi a concentração.
Mas permaneci ali, estático.
E Brinquei de derrubar estrelas, cadentes estrelas.
E passou, me viu, pensou em parar,
olhou de relance e parou.
Deu alguns passos em minha direção,
sentou-se ao meu lado,
e como de costume "-boa noite senhor..."
fiquei calado.
Os costumes eram os mesmos,
mas ela não, eu não a reconhecia.
Me jurou ainda ser a mesma,
e eu não a reconhecia.
mas insistiu,não sei por que,
nunca me teve estima, e eu o sei.
depois desistiu, ficou chateada,
e me disse que eu não era o mesmo,
que não me reconhecia.
E eu tive a certeza de que os fatos discorrem
e as consequências chegam,mesmo que um pouco atrasadas.
Consequencias, minha cara, C O S E Q U Ê N C I A S.
- G. Nascimento -
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