quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Recife!
Oh cidade das pontes, histórias!
Venho diante de ti e como posso , dizer-te,
que não há no mundo beleza igual,
não há igual, à ti venho dizer-me apaixonado
por cada correnteza que carrega teu rio à imensidão.
E o mar que é tão imenso, faz questão de beber-te,
e é mais intenso, no capibaribe.
é mais nobre, por beber de tua herança
e extensão em águas mansas.
e é lindo ver como danças,
nas curvas de leves de tuas avenidas.
Puro ballet de concreto e vigor.
Baila o Recife, garboso.
E assiste Deus, orgulhoso,
tendo certeza que seus feitos são mesmo maravilhosos,
e que foi mesmo um bom negócio ,
comprar aquela casa com varanda, na aurora.
- G. Nascimento -
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